Testo: João 3.1-15.
Quem
era Nicodemos?
(conquistador
do povo) era um membro influente do sinédrio. Como fariseu,
Nicodemos foi totalmente instruído de acordo com lei e a teologia
judaica, jesus contanto, o chamava de mestre de israel.
Nicodemos
pode ter ido a noite ate jesus por temer perder sua reputação e
posição era mais provável que ele fosse um exemplo particular
daqueles mencionados em 2. 23. Se este foi o caso, sua visita noturna
indicaria uma incerteza sobre Jesus ser o próprio messias.
Quem eram os
fariseus ?
Nome fariseu já
adquiram do sentido hipócrita não se deve se, contudo supor que os
fariseus eram ricos vivendo em luxo ou que tinham aido em muitos
vícios. Josefo o principal historiador daquela época nos informa
que viviam moderadamente e evitavam o luxo.
Os
fariseus eram um partido do povo, que não gozava das vantagens
materiais acarretantes pelo regime romano e helenista. Para eles o
importante era assegurar-se de cumprir a lei, mesmo nos tempos
difíceis em que estavam vivendo. Ademais, os fariseus criam em
algumas doutrinas que não
Tinham
apoio nas antigas tradições dos judeus, tais como a ressurreição
e a existência de anjos.
Como agem um
fariseu ?
Vejamos uns relatos
de cristo em Mt cap 23 vs 1- 12.
Dialogo
de jesus com Nicodemos sobre o novo nascimento.
Regeneração
– o que e nascer de novo ? O termo original e (genao). Pode ser
traduzido.
1 * – gerar
2 * – produzir ou
dar a luz
3 * – ser gerado
4 * – ser nascido
ou trazido a luz (definições de charles Finney )
Regeneração –
a palavra quer dizer restabelecimento do que estava destruído.
nascer de novo e o
mesmo no uso da bíblia do termo que ter um coração novo, ser uma
nova criatura, passar da morte para a vida. Em outras palavras
nascer de novo e ter um novo caráter moral.
Exposição dos
textos :
vs – 3 –
(ou: for gerado do
alto), não tem condições de ver a soberania de Deus. Isso
constitui um ataque radical ao teólogo Nicodemos. Os olhos do ser
humano são abertos para Deus unicamente por meio de um processo que
Jesus somente consegue comparar com ―ser gerado e ―ser nascido. O
ser Humano precisa ―ser nascido de novo. Isso, porém, somente
pode acontecer quando for ―gerado de Cima.
O farisaísmo
sustentava-se pelas realizações pessoais perante Deus.
Jesus, porém,
contradiz exatamente essa atitude. Ele declara a incapacidade total
do ser humano perante Deus.
Vs 5 –
Jesus
cita os dois meios pelos quais o ―sonho impossível pode tornar-se
real: ―água e ―Espírito. Os exegetas afirmam incansavelmente
que aqui João estaria se referindo ao batismo cristão. Como, porém,
num diálogo tão decisivo, Jesus poderia remeter seu hóspede a algo
que ele não tinha como conhecer? Será que isso teria sido uma
―resposta autêntica? Jesus deve referir-se a uma ―água que
também Nicodemos conhece. Duas vezes o evangelho fala a respeito
dessa ―água: a ―água nas talhas, usada para cumprir as
prescrições legais de purificação, e a ― água do batismo de
joão.
Vs 6/7 –
Contudo
―o que é nascido da carne é carne. Na Bíblia o curioso termo
―carne designa a Natureza do ser humano separado de Deus e por isso
impuro e frágil, sim, a essência de todas as Criaturas. ―Carne,
porém, não sobrevive no reino de Deus, pois a natureza de Deus é
―Espírito. Esse termo não traz o nosso sentido atual de
―espiritualidade ou até de intelecto, mas sim da Natureza santa e
eterna do Deus vivo com sua força e glória. Entretanto, unicamente
―o que é nascido do Espírito é espírito e por isso possui em
si a natureza divina que suporta estar na presença de Deus, no
governo soberano de Deus. Por isso, Nicodemos, ―não te admires de
eu te dizer: importa-vos nascer de novo (ou: ser gerado do alto). De
fato, ―precisa ser assim, não em virtude de uma lei exterior,
porém por uma necessidade intrínseca, a partir da essência da
questão.
Vs 8 –
Esse
mistério da vida, porém, é uma realidade perceptível. É o que
Jesus explica ao apontar para a Realidade enigmática e mesmo assim
inegável do ―vento. ―O vento sopra onde quer, ouves a sua voz,
mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo o que é
nascido do Espírito. A Comparação com o ―vento é especialmente
plausível porque nos idiomas hebraico e grego a mesma palavra
(―ruah, respectivamente ―pneuma) designam tanto ―o vento quanto
―o Espírito.
―Vento
e Espírito, porém, ―sopram, vindo de lonjuras ignoradas. Nisso
detêm uma liberdade imprevisível, Sobre a qual nenhum ser humano
pode dispor. Tão imensurável como sua origem é também a Dimensão
de seu efeito e o alvo de sua trajetória. Apesar disso o ―vento
não é irreconhecível ou Mesmo irreal. Ele tem uma ―voz que todas
as pessoas ouvem, pela qual ele pode ser percebido como Algo
concreto. Em todas essas características o ―vento se torna a
imagem do ―Espírito em sua Realidade misteriosa e, apesar disso,
eficaz. Nessa questão, porém, é significativo que Jesus não pensa
Genericamente no ―Espírito, mas no ser humano no qual se pode
notar o efeito do Espírito.
Vs 9 –
Ele
acompanhou Jesus no diálogo. Começou a captar a necessidade do
renascimento por intermédio da geração do alto Pelo Espírito de
Deus. Contudo, justamente quando ele é tão imprescindivelmente
necessário para Ingressar na soberania de Deus a pergunta ―como
acontece se torna tanto mais premente.
Vs 11 –
Na verdade Jesus
poderia ter remetido o ―escriba à Escritura, p. ex., a Ez 36.25-27
e aduzir a
―prova
escriturística.
Vs 12 –
Jesus
falou de coisas terrenas, de coisas que acontecem na terra e fazem
parte do âmbito da Experiência humana. Na realidade o renascimento
acontece quando alguém é gerado do alto, mas ele acontece com
pessoas que vivem agora sobre a terra. Podemos saber a seu respeito e
podemos ―vê-lo. No entanto, também existem coisas celestiais,
mistérios de Deus e do mundo divino.
Vs 13 –
Acontece
que diante de Nicodemos está o Único que realmente tinha condições
de falar de ―coisas
Celestiais,
pois além dele ―ninguém subiu ao céu, como seria necessário
para que alguém as Conhecesse. Esse conhecimento possui somente
aquele que de lá desceu, a saber, o Filho do Homem.
Vs 14/15--
números 21. 4-- 9
–Jesus explica por meio dessa palavra a salvação.
Miss: Pedro Antônio
Félix da Rocha
Comentários
Postar um comentário