VOCÊ CONHECE A VERDADE!





A VERDADE
Você conhece a verdade!

Texto Básico: Jo 8.12-36.
Texto Devocional: João 8.32. E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará

Introdução: O que, Cristos quer dizer, “E conhecerão a verdade, e a verdade os libertaráAqueles homens que estavam ouvindo se denominavam (descendentes de Abraão) filhos de Abraão Eles lhe responderam: Somos descendentes de Abraão e nunca fomos escravos de ninguém. Como você pode dizer que seremos livres? v33 e v39 (Abraão é o nosso pai”, responderam eles. Disse Jesus: "Se vocês fossem filhos de Abraão, fariam as obras que Abraão fez).

Esses fariseus, estavam se justificando através do orgulho em afirmar que eram filhos de Abraão, o pai da fé. Mas, Jesus estava mostrando que nem todo o zelo que eles tinham sobre o pai da fé, poderia justificá-los, pois eles estavam debaixo de um jugo religioso. v33-36. Eles lhe responderam: "Somos descendentes de Abraão e nunca fomos escravos de ninguém. Como você pode dizer que seremos livres? 34 Jesus respondeu: "Digo-lhes a verdade: Todo aquele que vive pecando é escravo do pecado. 35 O escravo não tem lugar permanente na família, mas o filho pertence a ela para sempre. 36 Portanto, se o Filho os libertar, vocês de fato serão livres.

A final, quais são, essas verdades que Jesus falou que libertária aqueles fariseus? Lembrando que os Fariseus eram um grupo religioso na época de Jesus.

Quais são as verdades que libertam, e essas verdades, ainda hoje tem o mesmo efeito de liberta? Ou são apenas dogmas e preceitos?

Vejamos o que diz as escrituras:

1. Verdade: Quem poderia cumprir as exigências de Deus, como o cordeiro de Deus e salvador?

  1. Analisamos alguns candidatos para ser o cordeiro de Deus

  • João Batista: Jo 3.28. Vós mesmos sois testemunhas de que vos disse: eu não sou o Cristo, mas fui enviado como seu precursor.

  • Pedro: Lc 5.8. Vendo isto, Simão Pedro prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, retira-te de mim, porque sou pecador.

  • Tomé: Jo 20.26-29. Passados oito dias, estavam outra vez ali reunidos os seus discípulos, e Tomé, com eles. Estando as portas trancadas, veio Jesus, pôs-se no meio e disse-lhes: Paz seja convosco! 27 E logo disse a Tomé: Põe aqui o dedo e vê as minhas mãos; chega também a mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente. 28 Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu e Deus meu! 29 Disse-lhe Jesus: Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram.

  • Filipe: Jo 1.45. Filipe encontrou a Natanael e disse-lhe: Achamos aquele de quem Moisés escreveu na lei, e a quem se referiram os profetas: Jesus, o Nazareno, filho de José.

  • Mateus: Mt 9.9. Partindo Jesus dali, viu um homem chamado Mateus sentado na coletoria e disse-lhe: Segue-me! Ele se levantou e o seguiu.

  • Lucas: Atos 1.1-3 Escrevi o primeiro livro, ó Teófilo, relatando todas as coisas que Jesus começou a fazer e a ensinar 2 até ao dia em que, depois de haver dado mandamentos por intermédio do Espírito Santo aos apóstolos que escolhera, foi elevado às alturas. 3 A estes também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas provas incontestáveis, aparecendo-lhes durante quarenta dias e falando das coisas concernentes ao reino de Deus.

  • Maria mãe do Salvador: Lc 1.46-47. Então, disse Maria: A minha alma engrandece ao Senhor, 47 e o meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador.

Creio que essas pessoas valorosas citadas tiveram a sua parcela de contribuição para o reino de Deus, mas nenhuma foi achada digna de ser o salvador do mundo muito menos intercessor. Todas essas pessoas valorosas, são criaturas, e todas elas precisavam de alguém maior para justificala-lás diante da lei.

(Jo 8.23 Mas ele continuou: "Vocês são daqui de baixo; eu sou lá de cima. Vocês são deste mundo; eu não sou deste mundo. Paulo diz em Rm 3.4 De maneira nenhuma! Seja Deus verdadeiro, e todo homem mentiroso. Como está escrito: "De modo que são justas as tuas palavras e prevaleces quando julgas".), não serviria de substituto de um povo defeituoso, o sacrifício perfeito definitivo para os pecados do povo de Deus era o Cristo crucificado, que estava isento de defeito moral. 1 Pe 1.19. mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo.

2. Verdade: Toda a raça humana, precisa de redenção:

Rm 3.23-24. pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus, 24 sendo justificados gratuitamente por sua graça, por meio da redenção que há em Cristo Jesus.

Cristo Jesus é o único que pode cumprir as exigências de Deus para ser o perfeito sacrifício pela humanidade.

  1. Jesus tem autoridade sobre o pecado: Lc 5.24. Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra poder de perdoar pecados (disse ao paralítico), eu te digo: Levanta-te, toma a tua cama e vai para tua casa.

  1. Jesus comprova a sua perfeição ao interrogar os judeus: Jo 8.46. Quem dentre vós me convence de pecado? E, se vos digo a verdade, por que não credes?

  1. Jesus está isento de defeito: Hb 9.13-14. Porque, se o sangue dos touros e bodes e a cinza de uma novilha, esparzida sobre os imundos, os santificam, quanto à purificação da carne, 14 quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?

  1. O Cordeiro Santo: 1 Pe 1.19. mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado.

  1. Em tudo Cristo foi tentado, mas não pecou: Hb 4.15. Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.

Jesus é o cordeiro ideal para o sacrifício, não há ninguém que possa substituir o que só Jesus pode fazer, agora que ele é o único mediador na nova aliança. Hb 12.24. e a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel.

O sangue de Abel clama por justiça e retribuição (Gn 4.10), ao passo que o sangue de Jesus derramado na cruz fala de perdão e reconciliação.

3.Verdade: A salvação não vem dos homens, isto foi um presente de Deus para a humanidade, a morte de Cristo não foi uma fatalidade, foi para cumprir a vontade de Deus.

Is 53.5. Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados.

O apóstolo Paulo escreve para os irmão de Corinto dizendo: 1 Co 15.3. Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras.

FOI UMA MORTE:

A. Foi voluntária – Por escolha e não por compulsão, (compulsão: Obrigar alguém a comparecer em juízo). Jesus se entregou de forma espontânea e vontade própria.

Jesus não foi um mártir, sua morte não foi uma fatalidade, foi por sua livre escolha. Ninguém podia matá-lo, Ele si deu mesmo a Deus por amor a nós. Assim Jesus vez um único sacrifício, para evitar a repetição. Jo 10.17-18; Por isso é que meu Pai me ama, porque eu dou a minha vida para retomá-la.
18 Ninguém a tira de mim, mas eu a dou por minha espontânea vontade. Tenho autoridade para dá-la e para retomá-la. Esta ordem recebi de meu Pai".
Jo 2.19-22. Jesus lhes respondeu: "Destruam este templo, e eu o levantarei em três dias". 20. Os judeus responderam: "Este templo levou quarenta e seis anos para ser edificado, e o senhor vai levantá-lo em três dias? 21 Mas o templo do qual ele falava era o seu corpo. 22 Depois que ressuscitou dos mortos, os seus discípulos lembraram-se do que ele tinha dito. Então creram na Escritura e na palavra que Jesus dissera.
Hb 7.27. que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente, por seus próprios pecados e, depois, pelos do povo; porque isso fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo.

B. Foi vicária – Uma substituição. Vicária é um apalavra que vem de vigário e significa um substituto, alguém que toma o lugar de outrem e age como se fosse ele. No Antigo Testamento vemos isto como sombra cuja realidade se encontra na morte de Cristo.

No Antigo Testamento. (A Sombra)

Deus fez vestes para cobrir a nudez de Adão e Eva. Gn 3.21. Fez o Senhor Deus vestimenta de peles para Adão e sua mulher e os vestiu. As vestes eram de pele de animal, concluímos que Deus imolou o animal inocente e com a pele vestiu os pecadores. Cristo morreu e com sua justiça cobriu nossa injustiça.

O Cordeiro pascoal. Êx 12.21-23. O cordeiro foi imolado para salvar os primogênitos de Israel. Paulo diz que Cristo nossa páscoa já foi sacrificado por nós. 1 Co 5.7. Lançai fora o velho fermento, para que sejais nova massa, como sois, de fato, sem fermento. Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado.

O Cordeiro de Moriá. Gn 22.1-14. Deus pediu a Abraão que oferecesse seu filho a Deus em holocausto. Abraão preparou tudo para o sacrifício e na última hora Deus providenciou um cordeiro para substituir o filho de Abraão. Assim Deus mandou Jesus para nos substituir na cruz. Isaías 53.5. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.

  1. No Novo Testamento. (A Realidade).

  1. Diz que Jesus morreu por nossos pecados. 1 Co 15.3.
  2. Foi feito fiador por nós Hb 7.22.
  3. Levou em seu corpo os nossos pecados. 1 Pe 2.24.
  4. Morreu por nós Rm 5.8.
  5. O justo morreu pelos injustos 1 Pe 3.18.
  6. Como o bom pastor deu sua vida pelas ovelhas. Jo 10.11.
  7. Jesus é o nosso substituto por excelência. Ef 2.9.

C. Expiação (Expiar é anular a culpa por meio de uma interposição meritória). O significado de interposição: intercessão, interferência, intermédio.

Expiação é uma palavra usada de modo geral e também particular. De modo geral refere-se à totalidade da salvação por Jesus. De modo particular refere-se a anulação da nossa culpa por meio de uma interposição meritória de Jesus Cristo.

No Antigo Testamento a expiação era tanto individual, como coletiva.

  1. Individual. Lv 6.2-7.
  2. Coletiva Lv 4.13-20. Isto indica que a expiação é suficiente para todos (coletiva), mas é eficiente somente para os que creem (individual).

O dia da expiação. Lv 23.26-32. Em hebraico é YOM KIPPUR, era o dia em que o sacerdote entrava no Santo dos Santos para fazer expiação pelos pecados do povo. Isso era feito uma vez por ano. Durante o ritual o sacerdote tomava dois bodes e lançava sorte sobre eles, um era imolado como oferta pelo pecado e o outro o sacerdote colocava as mãos sobre ele e confessava os pecados do povo e depois este bode, conhecido como bode emissário era levado para longe do povo. Isto era um culto, mas, também uma simbologia da expiação que seria efetuada por Cristo.

Os dois bodes representam os dois lados ou aspectos da expiação efetuada por Cristo. O bode que era imolado representa Cristo morrendo por nossos pecados. 1 Pe 2.24. carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas, fostes sarados. O bode emissário representa que Cristo não apenas morreu por nossos pecados como removeu-os para longe de nós. Sl 103.12; Mq 7.19; Jo 1.29.

  1. Foi propiciatória (Propiciar significa literalmente cobrir ou coberta)
  1. Propiciar vem do nome de uma peça do Tabernáculo, cobertura da arca da aliança, era sobre esta peça que o sacerdote aspergia o sangue do animal imolado. A peça chamava-se Propiciatório. Êx 37.6-9; Êx 39.35. Lv 16.14. Tomará do sangue do novilho e, com o dedo, o aspergirá sobre a frente do propiciatório; e, diante do propiciatório, aspergirá sete vezes do sangue, com o dedo.
  1. A morte de Jesus é propiciatória porque é uma satisfação a Deus por sua lei que o homem transgrediu. Quando no dia da expiação o sacerdote sacrificava o animal, tomava o sangue numa bacia e aspergia sobre o propiciatório que estava sobre a arca que continha a lei de Deus dando assim uma satisfação a Deus e a sua lei.
  1. Por ser propiciatória a morte de Jesus torna Deus favorável ao homem que a Ele se chega pela fé em Cristo. Em Lc 18.10-14. Jesus conta a parábola do fariseu e do publicano. O fariseu confiava nas suas obras e não foi aceito por Deus. O publicano, porém disse: “Ó Deus sê propício a mim, pecador”. O publicano confiou no cordeiro que naquela hora estava sendo imolado dentro do templo. Pediu que Deus fosse favorável a ele, não por suas obras, mas por causa do cordeiro que estava sendo imolado pelo pecado do povo, e foi ouvido. A morte propiciatória de Jesus torna Deus favorável a toda humanidade.  

    1 Jo 2.2. e ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro. Por causa da propiciação efetuada por Cristo temos acesso a Deus. Hb 10.19-22 (Rm 5.1, Paz com Deus).

Obs: O fariseu não foi ao templo para orar a Deus, a não ser para anunciar a todo aquele que podia lhe ouvir quão bom era. O publicano reconheceu seu pecado e pediu misericórdia. Acreditar-se justo por mérito próprio é perigoso pois conduz ao orgulho, motiva desprezo a outros e impede de aprender mais de Deus. Devêssemos fazer nossa a oração do publicano porque necessitamos da misericórdia de Deus todos os dias. Não permita que o orgulho lhe impeça de reconhecer sua necessidade de Deus.

  1. Foi um resgate (Redenção – em grego Lytron era o preço pago no mercado para libertar um escravo).

A palavra expiação vem do mundo religioso em quanto a palavra redenção vem do mundo comercial. Quando falamos em pagar um resgate, sugere logo duas perguntas: A quem foi pago o resgate e do que fomos libertos?

  • Cristo não pagou com sua morte um resgate a satanás como ensinam alguns. O ensino das Escrituras é diferente.
  1. Por sua morte Jesus aniquilou a Satanás. Hb 2.14.
  2. Feriu a cabeça de Satanás: Gn 3.15.
  3. Triunfou sobre ele e seus anjos. Cl 2.14-15.

O diabo não tem nenhum direito sobre os que de antemão aceitaram a Jesus como Senhor e Salvador, ele poderá se aproveitar dos homens que rejeitam a Cristo. Ef 2.1-6; 1 Jo 3.9-10; 1 Jo 5.18; Tg 1.27.

  • Cristo pagou o resgate a Deus. Este é que foi ofendido com o pecado, sua lei é que foi quebrada. Sua justiça requeria uma satisfação. A morte de Cristo é tudo isso. Em Jo 19.30. Temos a expressão “Está consumado” no original grego é “tetélestai”.

No dicionário de William Carey Taylor em seu dicionário do grego do Novo Testamento diz que nos papiros é a forma técnica de recibos e significa: Está paga, liquidada a dívida.

Já estudamos que no Antigo Testamento o animal era oferecido a Deus como oferta pelo pecado e o sangue era aspergido sobre o propiciatório que era a cobertura da arca onde estavam as tábuas da lei. O sangue aspergido era uma satisfação a Lei de Deus que havia sido quebrada. Como já sabemos a quem foi pago o resgate, passaremos a responder a pergunta. De que fomos libertos?

  1. Fomos libertos da escravidão do pecado: Rm 6.18. e, uma vez libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça (1 Co 7.22).

  1. Fomos libertos da maldição da Lei: Gl 3.13. Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro),

  1. Do corpo mortal: Rm 8.23. E não somente ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, igualmente gememos em nosso íntimo, aguardando a adoção de filhos, a redenção do nosso corpo. (Este evento ainda é futura, mas o preço já foi pago). Paulo diz que aguardamos a redenção do nosso corpo. 

    Cristo transformará o nosso corpo de humilhação para ser conforme o seu corpo glorioso. Fl 3.20-21. Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, 21 o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória, segundo a eficácia do poder que ele tem de até subordinar a si todas as coisas.

  1. Foi uma reconciliação. Era necessária por causa da inimizada entre Deus e o homem por causa do pecado. Tg 4.4. Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.

  1. Reconciliação é obra de Deus: 2 Co 5.18-20. (O homem é o ofensor, mas Deus deseja e promove a reconciliação).

  1. Fomos reconciliados com Deus mediante a morte de seu filho: Rm 5.1-10. (Somente o grande amor de Deus é capaz de tamanha façanha).

  1. O sangue de Jesus é o preço da reconciliação. Cl 1.20-22. (A barreira existente entre o homem e Deus é o pecado. Is 59.2. Pelo sangue esta barreira foi removida e nós fomos reconciliados com Deus).

  1. Por quem Cristo morreu? Podemos responder assim:

  1. A morte de Cristo é suficiente para todos; porém só é eficiente para quem crê:1 Jo 2.2; Jo 3.16-21.
  2. Potencialmente é ilimitado; porém sua aplicação é limitada a quem crê: 1 Tm 4.10; 1 Co 4.2.

Conclusão: A morte de Cristo é sem igual, não tem paralelo na história. Ela traz alegria em vez de tristeza, começa uma nova história em vez de ser o fim, como as outras. A morte não foi o fim para nosso Senhor. Podemos dizer como Jó: “Eu sei que o meu Redentor vive!” Jó 19.25.












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