Vivendo a nova vida: Promessa de Deus.



Tt 1.2. Na esperança da vida eterna que o Deus que não pode mentir prometeu antes dos tempos eternos.


Frequentemente, as pessoas duvidam de sua salvação simplesmente porque não se sentem salvos, por não compreenderem que a base para a salvação é a promessa de Deus e não sentimentos emocionais. Na realidade, toda a Trindade está envolvida nisso.


  1. A promessa e oba do Pai na nossa salvação. Ele nos prometeu aceitar graciosamente em Cristo todos os pecadores arrependidos (Ef 1.6; Cl 3.3). Isso significa que um crente tem o direito de ir para o céu algum dia porque está em Cristo. Deus nos garante que fará todas as coisas cooperarem para o nosso bem (Rm .2.8).


  1. A promessa e a obra do Filho no céu, mas também nosso serviço cristão atual aqui na terra. Na verdade, ele está orando por nós e ministrando a nós exatamente neste momento, à mão direita de seu Pai (Hb 8.1; 9.24).


  1. A promessa e obra do Espírito Santo. O Espírito Santo habita no crente (Jo 14.16). Além disso, ele coloca todos os pecadores crentes no corpo de Cristo, nos assegurando a união com o próprio Deus (1 Co 12.13) 1 Jo 3.24.


Testemunho do Espírito.


1 Jo 3.24. E aquele que guarda os seus mandamentos permanece em Deus, e Deus, nele. E nisto conhecemos que ele permanece em nós, pelo Espírito que nos deu.


Mesmo sendo verdade que um indivíduo não precisa sempre se sentir espiritual para ter a nova vida em Cristo, os sentimentos e as emoções, de fato, têm um papel vital na nossa salvação. Tanto Paulo Rm 8.16. O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus.


Quando João 1 Jo 3.24. E aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele nele. E nisto conhecemos que ele está em nós: pelo Espírito que nos tem dado. Nos informam que podemos experimentar aquele testemunho interior do Espírito Santo com o nosso espírito. O que isso significa? Significa que podemos desfrutar da tranquila confiança dada pelo Espírito de que, de fato, passamos da morte para a vida.


Significa que, agora, podemos nos achegar ao poderoso Criador deste vasto universo e chamá-lo de Aba, Pai Rm 8.15. Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai. Aba é um termo pessoal e íntimo em referência aos pais. Antes do Pentecostes, somente Cristo tinha usado esse título para Deus Mc 14.36. E disse: Aba, Pai, todas as coisas te são possíveis; afasta de mim este cálice; não seja, porém, o que eu quero, mas o que tu queres. Ele é quase semelhante ao nosso termo “papai”. Isso não só significa que podemos nos achegar ao trono da graça com uma ousadia santa Hb 4.16. Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno. Mas também podemos experimentar a bênção de conhecer aquele Pai que irá ouvir e responder nossas orações. 1 Jo 3.22. Qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos o que é agradável à sua vista.


O apóstolo Paulo experimenta esse testemunho durante uma crise em sua vida, enquanto pregava em Corinto. Veja Atos 18.9-10. E disse o Senhor, em visão, a Paulo: Não temas, mas fala e não te cales; 10 porque eu sou contigo, e ninguém lançará mão de ti para te fazer mal, pois tenho muito povo nesta cidade.


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